Descrição
Afinal, de quem é o sorriso? Quando ouvi as histórias deste livro pela primeira vez, me perguntei: qual era sua força motriz? O que movia aquele jovem garoto que conheci, ao atravessar o Atlântico para gentilmente ajudar àqueles que muito precisam e pouco recebem de todos nós? Era fácil notar nos seus olhos, o brilho, não do dever cumprido, mas da realização, da sensação de sentir-se pleno. Quando refletia sobre o voluntariado, pensando naquelas pessoas não necessitadas, imaginava o seu sorriso de gratidão, mas ao mesmo tempo, me lembrava da felicidade de Robson ao relatar seus atendimentos. Assim, pergunto: afinal, de quem é o sorriso? Do voluntário, ou daqueles à quem auxilia? Talvez esta seja a chave para se entender o voluntariado: a felicidade mútua
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