Descrição
Adquira o livro: Quando o paciente dia não
A obra que ora descortina no direito brasileiro enfrenta com coragem temas polêmicos acerca da autonomia e paternalismo na relação médico-paciente em diversos casos.
O paciente deve ter assegurado o seu direito à autonomia e liberdade, deliberando acerca da sua saúde, uma vez que é o principal interessado no seu próprio bem estar. A capacidade de autogovernar-se lhe é intrínseca por ser um direito humano, uma vez que todo homem tem direito à liberdade. Forçar indivíduo maior e capaz a submeter-se, contra sua vontade, a procedimentos médicos, não deve e não pode ser permitido em nações civilizadas.
Exercitar a tolerância religiosa deve ser uma prática mais constante, respeitando a dignidade humana, merecendo consideração por parte do Estado, Comunidade, Conselhos Profissionais etc, demonstrando maturidade e civilidade.
O direito à vida e o direito à dignidade estão vinculados à autonomia e à liberdade de escolha segundo os valores morais e espirituais do seu titular. Estado laico não significa não respeitar as religiões, pelo contrário, denota o respeito a todas os cultos e crenças. As pessoas têm o direito de guiar suas vidas como melhor lhes aprouver, desde que não prejudique direitos de terceiros. A recusa a tratamento por parte do paciente robustece o seu direito de autogovernar-se de conformidade com seus princípios e consciência.
Destarte, é imprescindível a leitura da presente obra pelos amantes do Direito, da Bioética e por todos aqueles que defendem a autonomia da vontade e o fundamental direito à escolha de tratamento médico. (do prefácio da obra)
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